Um novo olhar no Almirante... Este espaço foi criado como uma nova ferramenta de comunicação entre professores e alunos do Almirante. Vamos estreitar laços e, juntos, buscar um crescimento com visões e ideias através do diálogo dos blogeiros.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Uma mente pequena converte um
grande trabalho em algo pequeno. Uma grande mente transforma qualquer
trabalho pequeno em algo grandioso. Nenhum trabalho é pequeno ou grande por
si só, é a pessoa que confere valor ao que faz. Se fico consciente da função
que exerço, me torno (do mesmo tamanho) pequeno. Se me torno consciente do
ser, posso ler as entrelinhas das situações e realizar as aspirações das
pessoas envolvidas.
Brahma Kumaris
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Por que sentimos sono após as refeições?
Por
Karlla Patrícia
– 20 de julho de 2010Publicado em: Curiosidades, O corpo humano, Visitante CuriosoMe encanta su sitio “Diario de biología.” Soy argentina y yo siempre se traduce de los temas. Tengo una pregunta: Cuando comemos dormimos, ¿por qué sucede esto? Sofía – Buenos Aires/Argentina
Sofía,
é verdade! Quando terminamos uma refeição completa, como um almoço por
exemplo, o nosso organismo passa por algumas alterações que dá aquela
sensação de “preguicinha” e sono. É como se o corpo quisesse hibernar.
Tudo começa quando o alimento chega ao
estômago. Neste momento o fluxo sanguíneo se acumula nesta região
do abdome Isto acontece para que o processo de digestão seja facilitado
pela circulação muito ativa naquele local. Com o aumento na circulação
abdominal, muito sangue acaba sendo desviado para o processo de
digestão, o cérebro fica menos oxigenado e o sistema nervoso com menos
fluxo sanguíneo.
Existe uma região no nosso cérebro
responsável pela sensação de fome. Essa região fica localizada próxima
ao centro que controla o estado de alerta. O “aviso” de satisfação (fome
saciada) enviada ao cérebro “desliga” nossos sinais de alerta. Isso por
que, a glicose vinda dos alimentos aumentam nossos níveis glicêmicos e
inibem as células nervosas responsáveis pela sensação de alerta e então
somos parcialmente desligados. Este ciclo, provoca uma diminuição nas
nossas atividades gerais causando uma sensação de sono, dormência,
preguiça e tudo mais.
É preciso levar em conta também, nossos
ritmos biológicos diários. Eles costumam variar durante o dia e
exatamente na hora do almoço, no meio do dia, é o momento do declínio
desses ritmos. A dica para não cochilar depois do almoço no trabalho é
evitar alimentos ricos em glicose e comer pouco carboidrato para que os
sinais de alerta das células nervosas não sejam interrompidos. Mas que
este soninho é bom, isso é!
domingo, 18 de novembro de 2012
Avaliação Emancipatória
RESUMO DE LIVROS - SAUL, Ana Maria.
As avaliações emancipatória, dialógica e mediadora servem para a intervenção do professor em sua prática profissional.
"Segundo Luckesi, a avaliação da aprendizagem escolar são meios e não fins em si mesmas, estando delimitadas pela teoria e prática. Nesta perspectiva, ela precisa estar ressarcida de valores construídos pelos homens, num significado coletivo, de bem estar social, por parte do educador este deve visar situações e práticas associadas às questões políticas e sociais.
A avaliação emancipatória caracteriza-se como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá-la, situada numa vertente político pedagógica cujo interesse é primordial é emancipador, libertador visando provocar critica e fazer com que as pessoas envolvidas na ação educacional escrevam sua própria historia.
Para Hoffman todos os aprendizes estarão sempre evoluindo, por isso o olhar do professor deve abranger a diversidade de traçados provocando-os a prosseguir sempre, fazendo que o educando assuma um compromisso pedagógico pessoas, ‘buscando sua própria felicidade.PONCE’. ainda Hoffman, a avaliação importa para uma educação libertadora desde que seu papel seja investigar, problematizar e ampliar perspectivas. Na avaliação mediadora, Educadores devem prestar atenção e “pegar no pé” do educando insistindo em conhecê-lo melhor, entendendo suas falas, argumentos, dialogando, ouvindo suas perguntas, fazendo-lhe novas e desafiadoras questoesa até, buscar alternativas para uma ação educativa voltada pra a autonomia moral e intelectual.
Para Arroyo, cada ao educador mobilizar o aluno para que se torne um aprendiz recriando espaços de trocas.
A avaliação dialógica, segundo Romão, na escola Cidadã, onde se desenvolve uma educação libertadora, o conhecimneto é um processo de descoberta coletiva, medializada pelo dialogo entre educador e educando, a avaliação deixa de ser processo de cobrança para se transformar em um momento de aprendizagem, para professores e alunos, voltando pra a transformação do meio. O educador deve ser mediado e incentivador de integração e participação em favor da aprendizagem além do muro da sala de aula.
Na Pedagogia Diferenciada de Perrenoud, a avaliação deve ter finalidade primeira a aprendizagem maior, apontando caminhos na solução de problemas e reinventando maneiras de democratizar o conhecimento.
Hoffmann conclui que, a avaliação deve se orientar de valores morais e paradigmas científicos. Os processos não podem ser fundamentados apenas em princípios, critérios e regras de investigação cientifica e metodológicas. E sim deve ser recorrer a interações e relação social, numa analise ético-político das práticas e metodologias da avaliação." (Prof. Lídia)
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
A porta ao lado
Dr. Drauzio Varela
Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que agente tem um nível de exigências absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na
garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de
simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua
vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a
abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de
algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos,
mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para
eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor
diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último
biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca
ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga
e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema
solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser
resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido
de desculpas, um deixar barato.
Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro
horas têm sido pouco prá tudo o que eu tenho que fazer, então não vou
perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e
gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a
"porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do
bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros
dá errado."
Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não
estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto,
sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente!
Dráuzio Varella
garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de
simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua
vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a
abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de
algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos,
mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para
eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor
diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último
biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca
ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga
e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema
solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser
resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido
de desculpas, um deixar barato.
Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro
horas têm sido pouco prá tudo o que eu tenho que fazer, então não vou
perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e
gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a
"porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do
bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros
dá errado."
Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não
estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto,
sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente!
"FICA" QUIETO OU "FIQUE" QUIETO?
O correto é dizer "fica quieto" ou "fique quieto"?
De acordo com a norma culta, as duas construções estão corretas. Em ambas, o verbo foi no imperativo, empregado para dar ordens e instruções e fazer apelos. A formação desse modo verbal ocorre deste modo: o"fica" é resultado da exclusão da terminação "s" da 2ª pessoa do presente do indicativo; "fique" repete a 3ª pessoa do presente do subjuntivo. Já no registro informal é comum aparecerem verbos na 2ª pessoa mesmo quando o interlocutor é na 3ª pessoa ou "você". Veja:
Não faz assim!
Não faça assim!
Por Eduardo Lopes, professor de Língua Portuguesa do Sistema Anglo de Ensino.
De acordo com a norma culta, as duas construções estão corretas. Em ambas, o verbo foi no imperativo, empregado para dar ordens e instruções e fazer apelos. A formação desse modo verbal ocorre deste modo: o"fica" é resultado da exclusão da terminação "s" da 2ª pessoa do presente do indicativo; "fique" repete a 3ª pessoa do presente do subjuntivo. Já no registro informal é comum aparecerem verbos na 2ª pessoa mesmo quando o interlocutor é na 3ª pessoa ou "você". Veja:
- O verbo está na 2ª pessoa, mas o interlocutor na 3ª.
Não faz assim!
- O verbo e o interlocutor estão na 3ª pessoa.
Não faça assim!
Por Eduardo Lopes, professor de Língua Portuguesa do Sistema Anglo de Ensino.
Cavalo marinho
AH! A NATUREZA!!!!!
A
fêmea do cavalo marinho (um peixe ósseo) deposita os ovos na bolsa do
macho, que tem capacidade para até 2 mil filhotes e onde são
fertilizados; o macho então os protege e nutri durante cerca de duas
semanas.
Proclamação da Reública
Um pouco de História do Brasil....
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola.
Em 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república do Brasil.
Na época, o país era governado por D. Pedro II e passava por grandes problemas, em razão da abolição da escravidão, em 1888.
Como
os negros não trabalhavam mais nas lavouras, os imigrantes começaram a
ocupar seus lugares, plantando e colhendo, mas cobravam pelos trabalhos
realizados, o que gerou insatisfação nos proprietários de terras.
As
perdas também foram grandes para os coronéis, pois haviam gasto uma
enorme quantidade de dinheiro, investindo nos escravos e o governo, após
a abolição, não pagou nenhuma indenização aos mesmos.
A
guerra do Paraguai (1864 a 1870) também ajudou na luta contra o regime
monárquico no Brasil. Soldados brasileiros se aliaram aos exércitos do
Uruguai e da Argentina, recebendo orientações para implantarem a
república no Brasil.
Os
movimentos republicanos também já aconteciam no país, a imprensa trazia
politização à população civil, para lutarem pela libertação do país dos
domínios de Portugal. Com isso, vários partidos teriam sido criados,
desde 1870.
A Igreja
também teve sua participação para que a república do Brasil fosse
proclamada. Dois bispos foram nomeados para acatarem as ordens de D.
Pedro II, tornando-se seus subordinados, mas não aceitaram tais
imposições. Com isso, foram punidos com pena de prisão, levando a igreja
a ir contra o governo.
Com
as tensões aquecendo o mandato de D. Pedro II, o mesmo dirigiu-se com
sua família para a cidade de Petrópolis, também no estado do Rio de
Janeiro.
Porém seu
afastamento não foi nada favorável, fez com que fosse posto em prática
um golpe militar, onde o Marechal Deodoro da Fonseca conspirava para a
derrubada de D. Pedro II.
Boatos
de que os responsáveis pelo plano seriam presos, fizeram com que a
armada acontecesse, recebendo o apoio de mais de seiscentos soldados.
No
dia 15 de novembro de 1889, ao passar pela Praça da Aclamação, o
Marechal, com espada em punho, declarou que a partir daquela data o país
seria uma república.
Dom
Pedro II recebeu a notícia de que seu governo havia sido derrubado e um
decreto o expulsava do país, juntamente com sua família. Dias depois,
voltaram a Portugal.
Para
governar o Brasil República, os responsáveis pela conspiração montaram
um governo provisório, mas o Marechal Deodoro da Fonseca permaneceu como
presidente do país. Rui Barbosa, Benjamin Constant, Campos Sales e
outros, foram escolhidos para formar os ministérios.
Por Jussara de BarrosGraduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Relacionamentos
É nos nossos relacionamentos
que podemos realmente conhecer a nós mesmos. Somos um espelho para o outro. O
que damos aos outros através de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes é o
que damos a nós mesmos. Nossos relacionamentos são o aprendizado real, a sala
de aula, o laboratório da vida. Relacionamento não é simplesmente estar junto
com os outros. Relacionamento é compreensão, construção, nutrição e carinho.
Cada interação traz uma lição. Escolha um relacionamento, olhe para ele,
explore-o e pergunte-se o que ele diz sobre você e sua vida agora. Deixe que
seus relacionamentos revelem você a você mesmo. À medida que você faz isso,
você entenderá o que faz as relações funcionarem ou não funcionarem. E quanto
mais você se conhece no espelho de suas relações mais facilmente você
compreenderá os outros.
Brahma Kumaris
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domingo, 11 de novembro de 2012
Influenciar
"A atmosfera à sua volta
pode te influenciar e você pode influenciar a atmosfera. Quando a atmosfera está ruim,
ela te influencia ou você permanece bem e é quem influencia a atmosfera? Diante
do que quer que aconteça, permaneça leve e despreocupado. E seja você a fazer
as coisas ficarem melhores quando elas estão ruins e não aquele que fica ruim
junto.
Brahma Kumaris
sábado, 10 de novembro de 2012
A borboleta e suas quatro fases
Jefferson Roberto Bahnert Santos compartilhou a foto de Diário de Biologia.
Quatro fases (ovo, larva, pupa e adulto) da borboleta 'Morpho peleides'.
http://diariodebiologia.com/
Fotos: Autor desconhecido
http://diariodebiologia.com/
Fotos: Autor desconhecido
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
Aceitação
"Seu diálogo interno
estabelece sua maneira de ver o mundo. Quando você se exige e se repreende,
cria um mundo de estresse e dor. Para ser pacífico, crie um diálogo amoroso
consigo, permitindo que seus valores internos despertem e sejam expressos,
não importa como seja seu mundo exterior.
Enrique Simó, O
Presente da Paz
sábado, 3 de novembro de 2012
Mude seus pensamentos...
Mude
seus pensamentos, se desejar mudar as circunstâncias da sua vida. Uma
vez que é o único responsável por seus pensamentos, somente você poderá
mudá-los. Você vai querer fazê-lo quando compreender que cada pensamento
cria as coisas de acordo com a sua própria natureza. Lembre-se de que
essa lei atua sempre e que você está sempre se expressando de acordo com
a espécie de pensamentos que tem habitualmente. Portanto, comece agora a
ter apenas os pensamentos que lhe trarão saúde e felicidade.
Paramahansa Yogananda, A Eterna Busca de um Homem
Paramahansa Yogananda, A Eterna Busca de um Homem
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