Um novo olhar no Almirante... Este espaço foi criado como uma nova ferramenta de comunicação entre professores e alunos do Almirante. Vamos estreitar laços e, juntos, buscar um crescimento com visões e ideias através do diálogo dos blogeiros.
domingo, 31 de março de 2013
CRASE
Na próxima sexta-feira (dia 5), estreia o filme INVASÃO A CASA BRANCA. Vocês percebem o erro no título? Cadê a crase?
Quando a
palavra "casa" vem determinada, o uso do acento grave é obrigatório.
O título correto é INVASÃO À CASA BRANCA.
Quando a palavra "casa" vem determinada, o uso do acento grave é obrigatório.
O título correto é INVASÃO À CASA BRANCA.
sábado, 30 de março de 2013
LOLA, A ANDORINHA - 7º ANO
Lola, a Andorinha
por Laerte Coutinho http:// manualdominotauro.blogspot.com. br/
por Laerte Coutinho http://
SEPARAÇÃO DE SÍLABAS - 1º ANO
Separação de sílabas.
Só leia as respostas depois de respondê-las no caderno.
Separação de sílabas.
Só leia as respostas depois de respondê-las no caderno.
FLORES DE CAIXA DE OVOS
ATIVIDADE PARA FAZER COM AS CRIANÇAS...
Mais ideias:
http://krokotak.com/2011/03/ proleten-venets-ot-kori-za-yayt sa/
Mais ideias:
http://krokotak.com/2011/03/
sexta-feira, 29 de março de 2013
"Concordo em gênero, número e grau." - 3º ANO
A expressão "concordo em gênero, número e grau".
Por Claudio Moreno (professor)
A expressão, que pretende ser uma forma enfática de manifestar nossa
concordância para com alguma coisa, falha por se basear numa concepção
gramatical errônea. Explico: a concordância é um mecanismo muito
presente no Português (e quase ausente no Inglês): a flexão dos
vocábulos subordinados repete os traços de flexão do vocábulo dominante.
Dessa forma, a flexão dos adjetivos, dos artigos, dos pronomes
possessivos, etc., repete os traços de gênero e número do substantivo
que acompanham. Em "a minha nova JAQUETA amarela", todos os vocábulos
estão refletindo os traços de jaqueta, o núcleo do sintagma; em outras
palavras, eles "concordam" em gênero e número com jaqueta.
Nossa gramática tradicional, contudo, escrita por autores praticamente
sem formação linguística, pensava que o grau também fosse uma forma de
flexão. Mattoso Câmara, no entanto, já na década de 60 provava que o
grau, no Português, é apenas uma forma particular de derivação,
exatamente por não estar inserido em nosso sistema de concordância
nominal, que é compulsório (se o substantivo está no masculino singular,
o adjetivo fica obrigado a fazer o mesmo). O uso do grau (aumentativo
ou diminutivo) é opcional, por parte do falante: se o substantivo está
no diminutivo, por exemplo, isso não obriga o adjetivo a fazer o mesmo
(e vice-versa: se o substantivo estiver no grau normal, nada impede que o
adjetivo venha no diminutivo): ao lado de "um livrinho fininho", posso
ter "um livrinho fino" ou "um livro fininho".
A expressão
correta, na verdade, é "concordo em gênero, número e caso" — e quem a
usa assim demonstra uma cultura bem acima do comum, pois se refere ao
Grego ou ao Latim, em que o caso (nominativo, acusativo, genitivo, etc.)
também fazia parte do sistema de concordância. Mesmo se não tiveste,
Robson, a sorte de estudar um desses idiomas clássicos (o Brasil, numa
atitude suicida, eliminou-os de seu sistema educacional, ao contrário de
países mais "atrasados", como a Alemanha, a França, a Itália, os
próprios Estados Unidos...), mesmo assim, repito, deves usar a expressão
na sua forma adequada, pois na linguagem também se fazem notar aqueles
pequenos sinais de nosso capricho pessoal — ou de nosso desleixo.
A expressão "concordo em gênero, número e grau".
Por Claudio Moreno (professor)
A expressão, que pretende ser uma forma enfática de manifestar nossa concordância para com alguma coisa, falha por se basear numa concepção gramatical errônea. Explico: a concordância é um mecanismo muito presente no Português (e quase ausente no Inglês): a flexão dos vocábulos subordinados repete os traços de flexão do vocábulo dominante. Dessa forma, a flexão dos adjetivos, dos artigos, dos pronomes possessivos, etc., repete os traços de gênero e número do substantivo que acompanham. Em "a minha nova JAQUETA amarela", todos os vocábulos estão refletindo os traços de jaqueta, o núcleo do sintagma; em outras palavras, eles "concordam" em gênero e número com jaqueta.
Nossa gramática tradicional, contudo, escrita por autores praticamente sem formação linguística, pensava que o grau também fosse uma forma de flexão. Mattoso Câmara, no entanto, já na década de 60 provava que o grau, no Português, é apenas uma forma particular de derivação, exatamente por não estar inserido em nosso sistema de concordância nominal, que é compulsório (se o substantivo está no masculino singular, o adjetivo fica obrigado a fazer o mesmo). O uso do grau (aumentativo ou diminutivo) é opcional, por parte do falante: se o substantivo está no diminutivo, por exemplo, isso não obriga o adjetivo a fazer o mesmo (e vice-versa: se o substantivo estiver no grau normal, nada impede que o adjetivo venha no diminutivo): ao lado de "um livrinho fininho", posso ter "um livrinho fino" ou "um livro fininho".
A expressão correta, na verdade, é "concordo em gênero, número e caso" — e quem a usa assim demonstra uma cultura bem acima do comum, pois se refere ao Grego ou ao Latim, em que o caso (nominativo, acusativo, genitivo, etc.) também fazia parte do sistema de concordância. Mesmo se não tiveste, Robson, a sorte de estudar um desses idiomas clássicos (o Brasil, numa atitude suicida, eliminou-os de seu sistema educacional, ao contrário de países mais "atrasados", como a Alemanha, a França, a Itália, os próprios Estados Unidos...), mesmo assim, repito, deves usar a expressão na sua forma adequada, pois na linguagem também se fazem notar aqueles pequenos sinais de nosso capricho pessoal — ou de nosso desleixo.
Por Claudio Moreno (professor)
A expressão, que pretende ser uma forma enfática de manifestar nossa concordância para com alguma coisa, falha por se basear numa concepção gramatical errônea. Explico: a concordância é um mecanismo muito presente no Português (e quase ausente no Inglês): a flexão dos vocábulos subordinados repete os traços de flexão do vocábulo dominante. Dessa forma, a flexão dos adjetivos, dos artigos, dos pronomes possessivos, etc., repete os traços de gênero e número do substantivo que acompanham. Em "a minha nova JAQUETA amarela", todos os vocábulos estão refletindo os traços de jaqueta, o núcleo do sintagma; em outras palavras, eles "concordam" em gênero e número com jaqueta.
Nossa gramática tradicional, contudo, escrita por autores praticamente sem formação linguística, pensava que o grau também fosse uma forma de flexão. Mattoso Câmara, no entanto, já na década de 60 provava que o grau, no Português, é apenas uma forma particular de derivação, exatamente por não estar inserido em nosso sistema de concordância nominal, que é compulsório (se o substantivo está no masculino singular, o adjetivo fica obrigado a fazer o mesmo). O uso do grau (aumentativo ou diminutivo) é opcional, por parte do falante: se o substantivo está no diminutivo, por exemplo, isso não obriga o adjetivo a fazer o mesmo (e vice-versa: se o substantivo estiver no grau normal, nada impede que o adjetivo venha no diminutivo): ao lado de "um livrinho fininho", posso ter "um livrinho fino" ou "um livro fininho".
A expressão correta, na verdade, é "concordo em gênero, número e caso" — e quem a usa assim demonstra uma cultura bem acima do comum, pois se refere ao Grego ou ao Latim, em que o caso (nominativo, acusativo, genitivo, etc.) também fazia parte do sistema de concordância. Mesmo se não tiveste, Robson, a sorte de estudar um desses idiomas clássicos (o Brasil, numa atitude suicida, eliminou-os de seu sistema educacional, ao contrário de países mais "atrasados", como a Alemanha, a França, a Itália, os próprios Estados Unidos...), mesmo assim, repito, deves usar a expressão na sua forma adequada, pois na linguagem também se fazem notar aqueles pequenos sinais de nosso capricho pessoal — ou de nosso desleixo.
segunda-feira, 25 de março de 2013
PALAVRAS TEMINADAS EM -N
Algumas
pessoas comentam que a palavra "abdômen" não existem na língua portuguesa, porque a palavras terminada com -n. Vale a
leitura:
"Há uma corrente ortodoxa que não admite a
terminação "N" em palavras da língua portuguesa. Uma coisa é a teoria e
outra a realidade da língua. Queiram ou não os puristas da língua, as
palavras terminadas em "N" vão se firmando aos poucos e crescendo em
número."
"Há uma corrente ortodoxa que não admite a terminação "N" em palavras da língua portuguesa. Uma coisa é a teoria e outra a realidade da língua. Queiram ou não os puristas da língua, as palavras terminadas em "N" vão se firmando aos poucos e crescendo em número."
domingo, 24 de março de 2013
Declaração de Amor
DECLARAÇÃO DE AMOR
Por Clarice Lispector
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil.
Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo
pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às
vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam
transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A
língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo
para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de
superficialismo.
Às vezes ela
reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o
imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de
estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às
vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao
máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um
Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança
da língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo
do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades,
nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que
não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega.
Se
eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que
língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas
como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para
mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter
aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português
fosse virgem e límpida.
DECLARAÇÃO DE AMOR
Por Clarice Lispector
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança da língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega.
Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Por Clarice Lispector
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança da língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega.
Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
QUEM EU SOU
Ponham
as suas boas intenções em prática sem demora, e sem permitir que uma só
delas permaneça apenas no terreno das intenções. Façam isso sem esperar
recompensa ou mesmo reconhecimento do bem que possam ter feito. A
recompensa e o reconhecimento estão em vocês mesmos e são inseparáveis
de vocês, porque só os seus Eus Internos podem apreciar suas ações e
perceber o verdadeiro valor delas. Cada um contém dentro do seu
tabernáculo interior a Corte Suprema - o promotor, a defesa, o corpo de
jurados e o juiz - cuja sentença é a única da qual não se pode recorrer.
Ninguém poderá conhecer vocês melhor do que vocês mesmos, quando
tiverem aprendido a julgar a si próprios a partir da luz invariável da
divindade interna - a sua Consciência mais elevada.
Fonte: Filosofia esoterica
sexta-feira, 22 de março de 2013
Reciclando latinas: LANTERNA
A prof.Ana Maria Paiva Lima compartilhou a foto de Reciclagem , Jardinagem e Decoração.
Reutilizando latinha de alumínio, uma linda lanterna...
Para mais ideias e cursos, é só acessar: http:// www.revistaartesanato.com.br/
Para mais ideias e cursos, é só acessar: http://
domingo, 17 de março de 2013
SUBSTANTIVOS COLETIVOS - 7ºANO
Um substantivo colectivo (substantivo coletivo, no Brasil) designa, em gramática, um conjunto de objetos da mesma espécie; em geral os objetos devem estar em condições especiais para a acepção se aplicar. Em muitos casos, pode haver mais de um coletivo, dependendo da condição dos objetos.
Lista de substantivos colectivos
Alcatéia - de lobos
Cáfila - de Camelos (quando enfileirados)
Enxame - de abelhas
Fato - de cabras
Manada - de bovideos ou vacatória (victória)outros animais selvagens
Matilha - de canídeos
Ninhada - de filhotes, de pintos
Nuvem - de gafanhotos, de mosquitos, de gatos
Panapaná - de borboletas
Rebanho - de gado, de ovelhas ,de cabras
Tropa - de burros, de caval
Canzoada - de cães
Girândola - de fogos de artifício
Revoada - de aves em vôo: pardais, pombos, etc.
Batalhão,legião, pelotão, tropa - de soldados de uma determinada repartição.
Caravana - de viajantes em uma mesma viagem
Choldra - de malandros
Corpo docente - professores de estabelecimento primário e secundário
Conclave - de cardeais reunidos para eleger o papa
Congregação - professores de faculdade
Consistório - de cardeais reunidos para prestar assistência ao papa
Exército - de soldados
Família - parentes em geral
Farandula - mendigos
Multidão - de pessoas reunidas em um lugar
Orquestra ou Camerata - de instrumentistas de quaisquer instrumentos tocando a mesma peça (a camerata é uma orquestra de pequeno porte).
Plêiade - de artistas correlacionados
População, povo - de pessoas de uma determinada entidade geográfica
Tertúlia - parentes em reunião
Turma (ou classe) - de alunos assistindo à mesma aula, de clube ou fedTriênio - três anos
Quadriênio - quatro anos
Lustro - cinco anos
Década - dez anos
Século - cem anos
Milênio - mil anos
Bimestre - dois meses
Trimestre - três meses
Elaborado por Gercilda Neris
Intertextualidade - 1 ANO
Você lembra? Somos a soma de nossas leituras, observações e audições. Os textos que lemos, as conversas que ouvimos, os filmes, as peças de teatro e outras manifestações artísticas com as quais entramos em contato armazenam-se em nosso espírito. Quando falamos ou escrevemos, estamos, na verdade, retomando essas leituras, reelaborando-as, citando-as, comentando-as ou deformando-as. Outras vezes, ao lermos um texto, lembramo-nos de outro com o qual julgamos que ele mantém uma estreita relação. A essas relações, citações, paródias e outras afinidades dá-se o nome de INTERTEXTUALIDADE. Copie o poema que conversa com essa paródia?
sábado, 16 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Thalya Gaby compartilhou uma linda mensagem:
♥ Há pessoas que chagam nos momentos certos,e que por um simples fato te conquistam como ninguém e se tornam únicas ♥
OS VERBOS E SEUS SUBSTANTIVOS (7º ANO)
Os verbos e seus respectivos substantivos.
1.Análise 2.Paralisia 3.Rejeição 4.Fricção 5.Ascensão 6.Sumiço 7. Escravidão 8.Catequese 9.Rejeição 10.Aprisionamento
1.Análise 2.Paralisia 3.Rejeição 4.Fricção 5.Ascensão 6.Sumiço 7. Escravidão 8.Catequese 9.Rejeição 10.Aprisionamento
ONDE / AONDE
Outra dúvida campeã: o uso do onde e aonde.
1. onde 2. onde 3. onde 4. aonde 5. aonde 6. onde 7. aonde 8. onde 9. onde 10. aonde
1. onde 2. onde 3. onde 4. aonde 5. aonde 6. onde 7. aonde 8. onde 9. onde 10. aonde
quinta-feira, 14 de março de 2013
HACKER / CRACKER
Estamos
acostumados a ouvir notícias de invasões de computadores praticadas por
"hackers", no entanto muitos desses ataques são realizados pelos
"crackers". Veja a diferença:
USO DO "QUE NEM"
Quem nunca usou a expressão "que nem"?
Até Jorge Vercillo já a usou:
"A saudade bateu. Foi que nem maré..."
Até Jorge Vercillo já a usou:
"A saudade bateu. Foi que nem maré..."
USO DOS PORQUÊS
A dúvida campeã: o uso dos porquês. Agora temos explicação, exercício e gabarito.
a) porque b) por que c) porquê d) por quê e) por que f) porque g) porquê h) por que i) porquê j) por que k) por quê
a) porque b) por que c) porquê d) por quê e) por que f) porque g) porquê h) por que i) porquê j) por que k) por quê
domingo, 3 de março de 2013
EM DEFEZA DO PORTUGUÊS
Li agora sobre esta lei e ela aparece na "lista das leis mais estranhas do Brasil". Fiquei me perguntando: por que estranha?
EM DEFEZA DO PURTUGUÊIS
Lei municipal 3306/97 (Pouso Alegre, MG)
Data: 2 de setembro de 1997
A lei aprovada pela Câmara Municipal multa em 500 reais os donos de
outdoors com erros de ortografia, regência e concordância. Para banners e
faixas, a multa é menor: 100 reais — e os infratores têm 30 dias para
corrigir os deslizes. Em 1998, o prefeito do Guarujá se inspirou na
cidade mineira e reproduziu a mesma lei na cidade do litoral paulista.
QUE TAL NÓS IMITARMOS IMITARMOS NOSSOS IRMÃOS?
IMIGRANTE X EMIGRANTE
Diferença entre estas duas
palavras:
IMIGRANTE e EMIGRANTE.
Uma pessoa pode ser imigrante e emigrante ao mesmo tempo.
Vale lembrar que ainda existe a palavra MIGRANTE - É aquele que muda de
país ou região periodicamente, como os artistas circenses. Um sinônimo
para migrante é nômade.
Diferença entre estas duas palavras:
Vale lembrar que ainda existe a palavra MIGRANTE - É aquele que muda de país ou região periodicamente, como os artistas circenses. Um sinônimo para migrante é nômade.
sábado, 2 de março de 2013
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