Em qualquer situação, o verdadeiro amor implica um processo espontâneo de autosacrifício. Ele surge do fato de que a satisfação de dar felicidade a outrem é maior que a satisfação de ter felicidade para si mesmo. Há maneiras incontáveis de expressar afeto. Amamos as pessoas mais próximas a nós e a humanidade em seu conjunto. Amamos a terra, as árvores e os animais. Admiramos o vento e o pôr do sol. O amor também pode tomar a forma de uma violenta paixão romântica por uma pessoa cuja beleza nos parece sem limites. Ele pode ser canalizado para a dedicação a uma causa nobre, como um ideal social, e pode mostrar-se pela devoção a um ser divino. É verdade que o amor queima as asas com que a nossa alma mortal anda pelo mundo da rotina estabelecida. Ele nos empurra para caminhos perigosos, rompe estruturas, destrói refúgios cômodos e nos coloca diante do desafio do desconhecido. É assim que ele eleva nossa alma em direção ao mundo divino. 000 Reproduzido do texto “A Força Invencível do Amor”, de Carlos Cardoso Aveline: http://
Um novo olhar no Almirante... Este espaço foi criado como uma nova ferramenta de comunicação entre professores e alunos do Almirante. Vamos estreitar laços e, juntos, buscar um crescimento com visões e ideias através do diálogo dos blogeiros.
domingo, 10 de novembro de 2013
A FORÇA INVENCÍVEL DO AMOR
A
FORÇA INVENCÍVEL DO AMOR
Em qualquer situação, o verdadeiro amor implica um processo espontâneo de autosacrifício. Ele surge do fato de que a satisfação de dar felicidade a outrem é maior que a satisfação de ter felicidade para si mesmo. Há maneiras incontáveis de expressar afeto. Amamos as pessoas mais próximas a nós e a humanidade em seu conjunto. Amamos a terra, as árvores e os animais. Admiramos o vento e o pôr do sol. O amor também pode tomar a forma de uma violenta paixão romântica por uma pessoa cuja beleza nos parece sem limites. Ele pode ser canalizado para a dedicação a uma causa nobre, como um ideal social, e pode mostrar-se pela devoção a um ser divino. É verdade que o amor queima as asas com que a nossa alma mortal anda pelo mundo da rotina estabelecida. Ele nos empurra para caminhos perigosos, rompe estruturas, destrói refúgios cômodos e nos coloca diante do desafio do desconhecido. É assim que ele eleva nossa alma em direção ao mundo divino. 000 Reproduzido do texto “A Força Invencível do Amor”, de Carlos Cardoso Aveline: http:// www.filosofiaesoterica.com/ ler.php?id=271#.Un-DTfn7rH0 .
[Imagem: Ning Tao]
Em qualquer situação, o verdadeiro amor implica um processo espontâneo de autosacrifício. Ele surge do fato de que a satisfação de dar felicidade a outrem é maior que a satisfação de ter felicidade para si mesmo. Há maneiras incontáveis de expressar afeto. Amamos as pessoas mais próximas a nós e a humanidade em seu conjunto. Amamos a terra, as árvores e os animais. Admiramos o vento e o pôr do sol. O amor também pode tomar a forma de uma violenta paixão romântica por uma pessoa cuja beleza nos parece sem limites. Ele pode ser canalizado para a dedicação a uma causa nobre, como um ideal social, e pode mostrar-se pela devoção a um ser divino. É verdade que o amor queima as asas com que a nossa alma mortal anda pelo mundo da rotina estabelecida. Ele nos empurra para caminhos perigosos, rompe estruturas, destrói refúgios cômodos e nos coloca diante do desafio do desconhecido. É assim que ele eleva nossa alma em direção ao mundo divino. 000 Reproduzido do texto “A Força Invencível do Amor”, de Carlos Cardoso Aveline: http://
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