terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Às 0h ou à 0h?

Às 0h ou à 0h?
Curta Português Pra Passar, uma empresa do grupo Concurso Virtual  
CORRETO:
"à 0h" ou "à meia-noite", ou ainda "às 24h.
Lição de casa para 2014...
Foto de SelmAlmir Alencar.

A VIDA RENASCE EM 2014

A VIDA RENASCE EM 2014

A mudança constante é uma lei da vida. Procurar pelo eterno no que  é passageiro constitui uma fonte de sofrimento desnecessário: tudo o que é externo passa.  O coração é eterno. 

Nossa própria busca de coisas permanentes é um indício de que temos a eternidade dentro de nós mesmos. No entanto,  é inútil tentar encontrá-la nos níveis mutáveis da vida. 

Passar por transformações não é a mesma coisa que ser ilusório. Mudar é algo permanente,  portanto é bom. O fato de que a vida muda significa que a vida nos ensina. Ela nos dá novas oportunidades. Podemos começar outra vez em novos ciclos de existência, ou novas páginas no livro da vida. É possível começar de zero a cada dia, ou semana, ou mês, e a cada ano novo. 

(Carlos Cardoso Aveline)
A VIDA RENASCE EM 2014 
A mudança constante é uma lei da vida.  Mudar é algo permanente, portanto é bom. O fato de que a vida muda significa que a vida nos ensina. Ela nos dá novas oportunidades. Podemos começar outra vez em novos ciclos de existência, ou novas páginas no livro da vida. É possível começar de zero a cada dia, ou semana, ou mês, e a cada ano novo. A chave do segredo está na combinação correta dos significados profundos de cinco palavras: 1)altruísmo; 2) perseverança; 3) auto-estima; 4) autoconhecimento; e 5) autocontrole. (Texto adaptado de Carlos Cardoso Aveline)

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

VOO DE VIDA NOVA E FELIZ

A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta.O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão.Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno.Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas.Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso voo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos. Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar, por algum tempo, e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças, (maus) costumes, e, outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar. Um voo de vitória. Somente quando livres do peso do passado (pesado), poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas das suas asas dos maus pensamentos e alce um lindo voo para uma nova vida. Um voo de vida nova e feliz.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Facebook está 'morto e sepultado' para adolescentes mais velhos, diz estudo


Facebook está 'morto e sepultado' para adolescentes mais velhos, diz estudo


Segundo um extenso estudo europeu, o Facebook está "morto e sepultado" para os adolescentes mais velhos, que estão migrando para Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat.
Ao pesquisar o uso da rede social por pessoas entre 16 e 18 anos em oito países da União Europeia, o estudo Global Social Media Impact diz que, enquanto pais, mães e usuários mais velhos saturam o Facebook, os mais jovens vão para plataformas alternativas.
"O Facebook não está apenas em queda –está basicamente morto e enterrado", escreveu Daniel Miller, antropólogo que liderou a equipe da pesquisa e professor de cultura material na UCL (University College London).
Segundo um extenso estudo europeu, o Facebook está "morto e sepultado" para os adolescentes mais velhos, que estão migrando para Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat.
Ao pesquisar o uso da rede social por pessoas entre 16 e 18 anos em oito países da União Europeia, o estudo Global Social Media Impact diz que, enquanto pais, mães e usuários mais velhos saturam o Facebook, os mais jovens vão para plataformas alternativas.
"O Facebook não está apenas em queda –está basicamente morto e enterrado", escreveu Daniel Miller, antropólogo que liderou a equipe da pesquisa e professor de cultura material na UCL (University College London).
 http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1390659-facebook-esta-morto-e-sepultado-diz-estudo.shtml

Fim de ano ou final de ano?

Fim de ano ou final de ano?
Fim de ano ou final de ano?

FELIZ 2014

Que 2014 traga para você...

Foto: Uma Linda Mensagem para compartilharem com amigos e familia.
Natal bem Próximo!!!

O TOLO E O SÁBIO

                                                               O TOLO E O SÁBIO
 A tolice consiste em produzir sofrimento desnecessário para nós próprios ou para outrem (veja a imagem). A satisfação pessoal durável não depende de ter nossos desejos atendidos. Ela surge da sabedoria que nos permite evitar os desejos cujo resultado é sofrimento. O tolo exige que a vida lhe satisfaça as vontades. O sábio nada deseja no plano pessoal, e assim alcança a plenitude. Cada cidadão tem dentro de si mesmo um tolo e um sábio, e pode decidir se o tolo deve mandar no sábio ou aprender com ele. O tolo e o sábio dentro de nós não são sempre fáceis de identificar, e a dificuldade ocorre porque o tolo se disfarça de sábio, e o sábio fala com a humildade de um tolo. A auto-observação permite desenvolver o discernimento. A experiência acumulada da alma nos leva à serenidade, e a vontade de buscar o mais elevado nos ensina a voar na direção da luz. (Carlos Cardoso Aveline)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013


Para mim ou para eu fazer?
Para eu fazer é a forma correta. O pronome, em frases desse tipo, exerce a função de sujeito, e devemos usar pronomes do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração.
 
Degrais ou degraus?
O plural de palavras terminadas com ditongo "au" é "aus". O correto é "degraus".
 
Obrigada ou Obrigado?
Meninas agradecem com obrigada, enquanto os meninos agradecem com obrigado.
 
Com nós?
Caso não haja qualquer palavra ou expressão, após o pronome, que indique quem somos nós (mesmos, todos, próprios etc.), usa-se “conosco” .
 
Meia ruim?
A palavra meio, quando significa “mais ou menos”, é advérbio de intensidade. Os advérbios são palavras invariáveis (não se flexionam em gênero e número). Portanto, o correto é "Hoje eu acordei meio ruim...".
 
Célebro?
A forma correta de escrita da palavra é "cérebro".
 
Menas maionese?
"Menos" é um advérbio. É, portanto, uma palavra que não sofre flexão de gênero. Por isso, é sempre “menos”, nunca “menas”.
 
Vareiam?
O verbo é “variar”, com “i” (assim como "adiar", "vadiar" etc.). Portanto, os dados não "variam".
 
Adevogado?
A forma correta de escrita da palavra é "advogado" (com o "d" mudo).


Imagem por: Quadrinhos Ácidos. 
Para mim ou para eu fazer? Para eu fazer é a forma correta. 
O pronome, em frases desse tipo, exerce a função de sujeito, e devemos usar pronomes do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as) quando nos referimos ao sujeito da oração. Degrais ou degraus? O plural de palavras terminadas com ditongo "au" é "aus". O correto é "degraus". Obrigada ou Obrigado? Meninas agradecem com obrigada, enquanto os meninos agradecem com obrigado. Com nós? Caso não haja qualquer palavra ou expressão, após o pronome, que indique quem somos nós (mesmos, todos, próprios etc.), usa-se “conosco” . Meia ruim? A palavra meio, quando significa “mais ou menos”, é advérbio de intensidade. Os advérbios são palavras invariáveis (não se flexionam em gênero e número). Portanto, o correto é "Hoje eu acordei meio ruim...". Célebro? A forma correta de escrita da palavra é "cérebro". Menas maionese? "Menos" é um advérbio. É, portanto, uma palavra que não sofre flexão de gênero. Por isso, é sempre “menos”, nunca “menas”. Vareiam? O verbo é “variar”, com “i” (assim como "adiar", "vadiar" etc.). Portanto, os dados não "variam". Adevogado? A forma correta de escrita da palavra é "advogado" (com o "d" mudo). Imagem por: Quadrinhos Ácidos.

sábado, 21 de dezembro de 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Biblioteca de Efeso

Fachada da biblioteca da antiga cidade de Éfeso. Essa Biblioteca foi construído no século II D.C, e chegou a acomodar 12.000 manuscritos. Hoje, só restou a sua bela fachada como um magnífico testemunho de bibliotecas públicas que foram construídos em todo o Império Romano. Éfeso foi a 5a.cidade mais populosa do império, teve de 400 a 500 mil habitantes. Sua população era constituida na maioria por pessoas razoavelmente ricas e intelectualizadas. A região de Éfeso e Mileto, foi berço de muitos filósofos, entre eles Thales (ca.625-546 a.C.), Heróclito (ca. 540 a 470 a.C.) e Isidorus (sec. VI d.C.). Foi encontrada por arqueólogos, uma inscrição em pedra (talvez erguida por ordem do imperador), que premiava Éfeso como "a cidade mais ilustre de toda Ásia". Alexandre, o Grande, Cleópatra, Virgem Maria, Izabel, São João e São Paulo foram algumas das pessoas que passaram por Éfeso. O local da cidade, que se vê hoje, tem sido escavado por mais de 100 anos e a maioria das edificações que restaram datam do período romano. Entre muitas ruinas, encontramos em Éfeso construções magnificamente preservadas, como a Biblioteca de Celso, o Portão de Adriano e o Teatro Helenístico, além de fontes, ruas, banhos romanos e ágoras comerciais.

O PRINCÍPIO DO VAZIO

DESAPEGANDO......
                  O PRINCÍPIO DO VAZIO - Joseph Newton 
Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles? Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta? Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo? E dentro de você? Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? Não faça isso. É antiprosperidade. É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja. Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: * primeira, você não confia no amanhã e, * segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis. Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você! As pessoas são solitárias porque constroem paredes ao invés de pontes.
Compartilho a foto de MOMENTOS.
"Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa de se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entrar no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar-se oceano." Osho

sábado, 14 de dezembro de 2013

A lenda do João-de-barro

A LENDA DO JOÃO-BARREIRO
Contam os índios que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem se apaixonou por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo: apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou: - Que provas podes dar de sua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo? - As provas do meu amor! - respondeu o jovem. O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse: - O último pretendente de minha fila falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia. - Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei. Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou à deusa Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai: - Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer. O velho respondeu: - Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. E esperou até até a última hora do novo dia. Então ordenou: - Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seu olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constroem sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma

A origem do chimarrão

E QUEM NOS ENSINOU A MATEAR, FORAM OS ÍNDIOS GUARANÍS.

Mate amargo (sem açúcar) que se toma numa cuia de porongo por uma bomba de metal. Atribue-se ao chimarrão propriedades desintoxicantes, particularmente eficazes numa alimentação rica em carnes. A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México "capturar" os conhecimentos das civilizações Maia e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do Rio Paraguay. No local, impressionados com a fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay. Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis. As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima. Lucia Porto "Cuia de cristal ameaça a tradição" jornal Zero Hora